Ilha do Pacífico, 2011: a terra tremeu bem forte

20/06/2014

Parte da série sobre ‘A QUEDA DO OCIDENTE‘.

ADVERTÊNCIA: VOU FALAR DE CIÊNCIA OCULTA. SE VOCÊ NÃO SE INTERESSA POR VISÕES QUE QUEBRAM A ORTODOXIA REINANTE NA TEOLOGIA, MÍDIA E ACADEMIA ATUAIS, NÃO PROSSIGA.

SE VOCÊ NÃO GOSTA DO QUE ESCREVO, ENTÃO NÃO LEIA, É SIMPLES. MAS NÃO TENTE ME CENSURAR COM O ‘POLITICAMENTE CORRETO’, DOGMAS OU COM ‘O QUE ESTÁ ESTABELECIDO POR CONSENSO’.

NÃO VOU TE DIZER COMO INTERPRETAR O MUNDO, RESPEITO TEU DIREITO DE FAZÊ-LO COMO JULGAR CORRETO. RESPEITE O MESMO DIREITO EM MIM. AO PROSSEGUIR, VOCÊ CONCORDA EM RESPEITAR MEU DIREITO DE VER O MUNDO COMO ME PARECE CERTO, E EXPRESSAR ESSA VISÃO.

Todas as imagens se referem ao terremoto na cidade de ‘ChristChurch’ (aqui traduzida por ‘Igreja de Cristo’), na Nova Zelândia, 2011.

A Civilização Ocidental chega a seu termo. Vamos falar nesse texto do terremoto que abalou a Nova Zelândia, em 2011, e como isso se relaciona com o processo de Limpeza Espiritual do planeta.

Peço que o Criador, Deus Pai e Mãe Oni-Poderoso e Infinito, Abençoe os neo-zelandeses que tiveram perdas materiais e espirituais no tremores de 2011 e sub-sequentes. Sempre nos compadecendo dos que por algum motivo cármico foram vítimas desse ‘choque de retorno’, vamos utilizar essa tragédia pra Entendermos como se dá essa Passagem Planetária.

Um simpático Fusca em meio aos escombros.

185 pessoas morreram nos abalos de terra da cidade de Igreja de Cristo (‘ChristChurch’ no original, eu traduzo tudo pro português sempre que possível). É número alto ou baixo? Depende de seu ponto de vista. Um ano antes, em 2010, um terremoto arrasou o Haiti, e deixou mais de 100 mil vítimas fatais. No entanto, Haiti e Nova Zelândia só têm em comum o fato de serem ilhas. O Haiti é o país mais pobre da América, um dos mais pobres do mundo, e excetuando na elite habitado quase que totalmente por negros.

Após os tremores foi decretado toque de recolher a noite na região afetada (imagem de 2012).

Já a Nova Zelândia é de ampla maioria branca e altissimamente desenvolvida materialmente – por isso, muitos achavam que ela era relativamente imune a desastres naturais. Digo, lá sempre ocorreram terremotos, mas a décadas eles não matavam mais que 2 ou 3 pessoas de cada vez, e isso nos casos mais graves. No entanto o tremor de 2011 matou quase 2 centenas de pessoas, e mudou pra sempre a 2ª maior cidade do país.

(Nota: claro que a Alma é Eterna e jamais ‘morre’, apenas desencarna. A Alma deixa o corpo e muda de dimensão, num processo que é cíclico e permanente em sua existência. Ainda assim, desencarnes súbitos e em massa são altamente chocantes, inclusive pra Consciência que desencarnou, e isso gera desequilíbrio no Plano Astral, pra onde as Consciências se dirigem após deixarem o Plano Físico-Denso. Isso bem esclarecido, que por ‘morte’ eu me refiro a ‘desencarne’, sigamos.)

Vamos ver várias sequências do Centro da ‘Igreja de Cristo’, sempre tomadas no mesmo local antes do terremoto, logo após ele e alguns anos depois, a lenta reconstrução. As próximas 3 são no nº 272 da Rua Madras. Nessa imagem de 2007 vemos a esquerda o hotel ‘Charlie’.

Então isso mostra que países do chamado ‘1º Mundo’ também estão sujeitos as Leis Naturais do Carma: havia a ilusão que o Homem e a Mulher haviam ‘vencido’ tanto a Natureza quanto a História – nada poderia ser mais distante da realidade. Apenas 17 dias depois, maremoto no Japão matou quase 20 mil pessoas, e alterou por séculos o Oceano Pacífico, confirmando ainda mais uma vez o que estou dizendo (retificação: anteriormente escrevi ’30 mil’ mortes. É porque usei o número inicial de desaparecidos, 16 mil. Depois foram confirmados oficialmente praticamente 3 mil desaparecidos, reduzindo o total de perecimentos pra perto de 20 mil. Peço desculpas pela falha. Mas a questão principal permanece, praticamente 20 mil mortes ainda são quase duas dezenas de milhares. Errei nesse detalhe, mas a análise principal não perde a validade. Segue o texto).

O que se chama de ‘raça branca’ é a sub-raça normanda da Raça Ariana, e eles dominaram o planeta no último meio milênio. Agora, entretanto, sua era de domínio chega ao fim, e muitos ainda se recusam a ver isso. Os desastres no Pacífico, em 2011, vieram pra nos lembrar da inexorabilidade dessa Lei.

272 da Madras, 2012, poucos meses após o terremoto. Todos os prédios da quadra caíram, exceto aquele solitário bem no meio da imagem.

(Embora o Japão não seja de maioria branca, evidente pois fisicamente está no Oriente. Ainda assim, em muitos aspectos ele está ligado espiritualmente a Civilização Ocidental após tantas décadas de ocupação militar e cultural ianque, de forma que  entra no mesmo contexto. Mas do Japão já falamos um pouco outro dia, e breve voltaremos ao tema.)

A Terra vem passando por grande mudança, como todos já perceberam.

Ainda o nº 272 da Rua Madras, agora em 2017. Demoliram aquele prédio que restava, e nada ainda foi reconstruído no local – a esquerda vemos um trator que talvez inicie algum trabalho, 6 anos após o tremor de terra.

Já disse antes e direi de novo, não é o fim do planeta, nem o fim da Saga do Homem e da Mulher sobre ele. O planeta ainda é jovem, ainda tem muita lenha pra queimar, e por um bom tempo ainda permanecerá como escola pras Almas em estágio humana, e também em outros Reinos.

A questão é que um ciclo é composto de diversos sub-ciclos. A evolução do Homem e Mulher na Terra é dividido em 7 Grandes Raças. Simplesmente agora a 5ª Grande Raça, a Ariana, encerra seu período e estamos na passagem pra 6ª Grande Raça.

Não foram só prédios comerciais no Centro que foram comprometidos. Circulados em vermelho vemos quantos bairros residenciais da cidade foram interditados e todas as suas casas térreas postas abaixo, porque o terremoto mudou a estrutura geológica da região de forma permanente.

É isso que significa a mudança pra Era de Aquário. Cada Raça tem mais de uma Era, pois as Eras astrológicas duram cerca de 2 mil anos – sim, a Missão de Jesus marcou o início da Era de Peixes – e cada raça tem dezenas de milhares de anos. Seja como for, agora a mudança de Era se alinhou com a mudança de Raça.

Essa mudança é um bocado tumultuada, daí natural as perturbações e conflitos (sejam naturais ou humanos) em múltiplas dimensões que estão sacudindo a Terra – nesse caso que vamos falar hoje, ‘sacudindo a terra’ foi literal. Não é difícil entender o porque.

Próximas 3: Rua Cashel nº 246. Aqui vemos que antes do terremoto (imagem de 2007) havia uma revenda de automóveis a direita e vários prédios comerciais ao fundo.

Hitler e os nazistas ensinaram errado a multudão o que é Raça Ariana. A Raça Ariana surgiu no Cáucaso, no Centro da Eurásia, dali desceu pra Índia, e depois foi retornando a Europa. Portanto persas, árabes, judeus semitas e europeus (tanto latinos quanto normandos) todos são Arianos.

Resultando que o que o nazismo chamou de ‘Raça Ariana’ é sub-raça nornanda (Norte da Europa), a 5ª sub-raça da Raça Ariana, e dessa forma seu auge.

O mesmo local em 2012. A loja não existe mais, mas os mastros das bandeiras ficaram.

Mas os judeus são tão arianos quanto os normandos – a Índia Entende isso perfeitamente, falta o ocidente entender. A hegemonia da Raça Ariana chega ao fim. Nesse século 21, os orientais terão breve período de domínio.

Depois surgirá a sub-raça Americana, a 6ª sub-raça da Raça Ariana, que por ser a última já é Transição pra 6ª Grande Raça.

Ainda o terreno onde houve a concessionária, 2018: aquela construção de teto triangular é a ‘Catedral da Transição Pós-Terremoto‘. Começam a enfim reconstruir algo no resto do terreno.

Essa mensagem é parte de série sobre “A Queda do Ocidente”, pois embora fisicamente localizada no Oriente, em todas as outras dimensões a Nova Zelândia é obviamente parte da cultura e civilização europeias.

Na sequência abaixo voltamos a ver onde ficava a revenda automotiva na Rua Cashel.

Praticamente no mesmo ponto das 3 imagens acima, apenas virando um pouco a câmera pra esquerda, mirando a esquina.

Mandei um emeio chamado Os sinais estão todos aí; quem tem olhos que veja. Foi publicado em 11 de junho de 2014. Escrevi:

Mostro ao lado o “antes & depois” da cidade de Igreja de Cristo, Nova Zelândia, cujo Centro foi destruído por um terremoto em 2011.

Próximas 4: o nº 272 da Rua Madras. Aqui em 2007, antes do terremoto. O prédio visto no canto esquerdo é o mesmo que diz ‘Café & Bar’ numa tomada mais acima, tem um relógio na calçada. Na outra quadra mais edifícios de alguns andares.

Numa das cenas aparecia um hotelzinho simples e barato (em inglês se diz ‘cama & café-da-manhã’) pros mochileiros, o ‘Charlie’ – no detalhe na tomada a esquerda, e  já visto mais pro alto da página em outra imagem.
…………

Pois bem. Um colega esteve nesse país, nessa cidade, mais ainda ele se hospedou nesse hotel. Ainda bem que o fez antes, porque não o fará mais. E a imagem deixa claro o porque, não apenas o hotel como o bairro inteiro que ele pernoitou não existem mais. Reproduzo o seu emeio:

” SINAIS.

Justamente neste hotelzinho aí da foto em que passei uma noite quando estive na cidade da Igreja de Cristo.

Interessante!

PAZ ”

O mesmo local em 2012: apenas escombros, o terreno cercado, na quadra seguinte igualmente tudo veio abaixo.

Abaixo minha resposta.

Tudo está se alinhando num re-ordenamento. Só que a raça branca (e também porções significativas das outras raças) está cega pelo dinheiro e tecnologia e não vê.

Mas breve verá: o Centro da Igreja de Cristo vir abaixo – e em algumas quadras de modo permanente – é só o aquecimento dos motores.

Muito mais está por vir.

2017: 6 anos depois da desgraça, enfim começam a revitalizar o terreno.

Se essa civilização insistir em negar a Realidade, bem, a Realidade tem vários modos de revelar-se como a Inexorável. Nós nos moldamos a Realidade, ao Tao, a Lei de Deus, a Lei Natural, chame como quiser tudo é o mesmo. O fato é:

Nós nos moldamos a Realidade, e jamais a moldamos a nós. Entenderemos pelo Amor ou pela dor. Os mais reticentes, cada vez mais pela dor.

2018: construíram um mini-golfe. Não reconstruíram prédios, nem nessa nem no quarteirão posterior.

O terremoto da Nova Zelândia – e o maremoto do Japão, apenas 17 dias depois – são meros ensaios do que está por vir, se não houver mudança de curso.

Quem tem ouvidos que ouça…..

“Volto ao tema”, assim encerrei essa comunicação. E de fato voltei. Pouco mais de uma semana depois, em 20 de junho de 2014, publiquei o emeio que nomeia essa postagem. Recapitulei o que disse acima, pra logo a seguir prosseguir. Fogo no pavio:

”   Se essa civilização insistir em negar a Realidade, bem, a Realidade tem vários modos de revelar-se como a Inexorável. Nós nos moldamos a Realidade, ao Tao, a Lei de Deus, a Lei Natural, chame como quiser tudo é o mesmo. O fato é:

Nós nos moldamos a Realidade, e jamais a moldamos a nós. Entenderemos pelo Amor ou pela dor.   “.

Na esquina das ruas Cashel e Madras havia essa antiga contrução, talvez fosse uma igreja.

De fato assim é. Terremotos são comuns na Nova Zelândia. Mas pelo país ser de “primeiríssimo mundo”, até 2011 cria que poderia passar relativamente ileso a eles, pelo menos no que se refere a mortandade em grande escala. E havia motivos pra isso. Mesmo estando no epicentro de uma zona sísmica muito ativa pois perto do encontro das placas tectônicas, somente 2 vezes haviam ocorrido terremotos com mais de 10 mortes, e a última havia sido 80 anos antes.

Observando a mesma esquina em 2012, nota-se que até o traçado das ruas foi provisoriamente mudado no ápice da destruição.

Houve um tremor no distante ano de 1929, que levou dessa pra melhor 17 Homens e Mulheres. Dois anos depois, em 1931, veio o pior de todos os tempos, ceifando mais de 200 vidas. Mas depois disso, pelo menos até esse trágico dia de fevereiro de 2011, houveram nada menos que 78 tremores fortes. 75 sem mortes. 3 deles com vítimas fatais, 5 no total.

A partir dos anos 70 a legislação predial mudou, passando a ser bem mais rigorosa justamente nesse quesito de prevenção de quedas em caso de sismos. Como veem, a Nova Zelândia ficou 80 anos sem que um terremoto conseguisse matar mais que 2 pessoas. A imensa maioria deles na verdade de fato acabava sem vítimas fatais, apenas estragos materiais e alguns feridos.

Daqui até o fim veremos sempre o mesmo cruzamento das ruas Madras e Cashel. Nas próximas 3, tomadas nesse ângulo que o ‘Google Mapas’ assinalou como ‘nº 219 da Rua Cashel’. 4 anos antes do terremoto, uma densa quadra comercial no Centro.

Repetindo, pra dimensionarem: em 80 anos, de 1931 a 2011, apenas 5 neo-zelandeses haviam perecido em tremores de terra. A Nova Zelândia parecia ter vencido esse desafio. Viu, em 2010, um abalo sísmico destruir o Haiti. Tiveram compaixão dos haitianos, mas achavam os neo-zelandeses que seu país estava isento de passar por experiência similar.

Afinal, a Nova Zelândia é branca e rica, e a raça branca – assim ela mesma acreditava – com todo seu dinheiro e tecnologia venceu a Natureza. Chegando mesmo a decretar “o Fim da História” (????). Pois a partir dali, rezava a narrativa que se revelou um ‘conto-de-fadas’ viveriam pra sempre com prosperidade, democracia e capitalismo.

Em 2015, alguns anos após o sinistro ocorrido, essa rua estava interditada.

Sobrando as desgraças – sejam naturais ou provocadas diretamente pelas mãos do Homem e da Mulher – reservadas as “raças escuras”, que não foram escolhidas por Deus (sim, eu sei, foi uma pessoa de origem oriental quem escreveu ‘o Fim da História’. Mas ele estava radicado no Ocidente, e se referia ao Ocidente como a raça que teria ‘sobrepujado sobre tudo, inclusive sobre a história’ [???]).

Havia motivos pra tanta confiança entre os caucasianos, afinal a Nova Zelândia havia triunfado mesmo sobre a geologia. A terra ainda tremia, e as vezes fortemente, afinal isso por enquanto não se pode controlar. Mas não causava mais que alguns danos materiais leves, logo repostos.

……….

Em 2018 o tráfego voltou ao normal, mas mais uma vez os terrenos vagos, gramados: a vida não voltou ao normal, ou melhor, esse é o novo normal, bem distinto do pré-2011.

Ou assim se acreditava. A História não havia terminado. Nunca termina, eis o que a raça branca não entende. A Evolução não é linear, mas sim cíclica.

Vejam como ficou o Centro da cidade da Igreja de Cristo, a segunda maior dessa nação insular. 185 pessoas morreram. Como notam pela placa há toque de recolher no Centro, é proibido passar pelas áreas destruídas após as 10 da noite pra evitar saques (o texto é de 2014).

(Quando levanto pra rede em 2019, constato que a situação mais calamitosa já foi equalizada: os escombros foram demolidos e retirados, as ruas re-abertas, toque de recolher não é mais necessário. Mas a reconstrução é lenta, 8 anos depois do corrido ela ainda engatinha, e há partes que jamais serão reconstruídas.)

Voltando mais uma vez a 2007. Vemos por outro ângulo aquela antiga construção (um templo?).

Calcula-se que a Nova Zelândia levará 50 anos pra pagar totalmente a conta de reconstrução. Isso do que puder ser reconstruído. Como acabo de dizer, partes da cidade nunca poderão ser re-erguidas, ou seja a mudança foi permanente.

As imagens deixam claro, cenas filmadas em 2017 e 18 mostram que em várias das áreas destruídas nada foi re-erguido no lugar 6 e mesmo 7 anos após a tragédia, deixando imensos gramadões em pleno Centrão da metrópole.

E não apenas os prédios altos no Centro. Num mapa acima, vemos que diversos bairros residenciais foram permanentemente demolidos. Tudo somado, levará muito, mas muito tempo pra segunda maior cidade neo-zelandeza voltar ao ponto pré-abalo, em 2011.

Em 2012, ruas sinalizadas improvisadamente.

E isso se nas próximas 5 décadas não houverem novos terremotos tão destruidores quanto esse o foi (constato pela internet que o país sofreu diversos tremores sérios depois disso, especialmente de 2016 a 2019 [quando atualizo o texto].

Mas somando todos eles só houveram 2 vítimas fatais, ou seja, retornou-se a situação que perdurou entre 1931 e 2011.

Entretanto, o que o terremoto de 2011 fez foi estilhaçar a certeza que será sempre assim. Por 80 anos, os terremotos causavam um grande incômodo, algum prejuízo material e quase nenhum desencarne. De repente, entretanto, tudo foi por água abaixo. Nos 8 anos seguintes, voltou-se a situação anterior de poucas ou nenhuma morte em cada abalo, mas agora há a certeza que a qualquer momento pode ser diferente).

Virando a câmera pro lado. Na próxima imagem girarei ainda um pouquinho mais, aparecerá a quadra que está a minha direita.

Como entenderam pela via dolorosa, a história não acabou com vitória da raça branca sobre as outras raças e sobre a Natureza (que a raça branca não domou as Forças Naturais do planeta aqui está a prova. Que ela tampouco sobrepujou as demais raças ficará nítido até aos mais reticentes no meio do século 21, quando a China assumir o posto de super-potência global e os EUA, ex-hegemônico, for reconhecido por todos como sendo de 3º mundo).

Um dia, por alguma forma, os europeus e seus descendentes entenderão: nós não moldamos a Realidade, e sim temos que nos moldar a ela. Pode-se entender essa Lei pelo Amor ou pela dor – há pessoas que não entendem nem pela dor, vide o anúncio ao lado.

Como vimos acima, aqui havia uma concessionária de carros, arrasada pelo terremoto. Mas a verdadeira tragédia é esse anúncio: “Viva de forma grande”, que é sinônimo de “viva em exagero”. Isso mesmo após toda essa destruição, no exato ‘marco zero’ dela. Dizem que se pode aprender pelo Amor ou pela dor. Bem, alguns não aprendem mesmo, nem sequer sofrendo imensa dor!! Assim, cataclismas ainda maiores se tornam inevitáveis. Se o livre-arbítrio humano quer que seja dessa forma…

Os que creem que o ego humano é a força suprema do Universo estão atraindo desgraça pra si. É a Lei de Ação e Reação.

…………

Alguns podem argumentar que 185 mortos ainda é irrisório perto dos 100 mil que morreram no Haiti, e que dessa forma de fato os países ricos, com seu dinheiro e tecnologia, estão isentos de pagarem pelo seu pesado carma pelas agressões a Natureza e as demais raças.

Eu respondo: apenas 17 dias depois, essa convicção foi por água abaixo. Não é modo de falar, como vemos na matéria que se segue.

Continua . . .

Deus proverá”

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